CILENE ENTRE AS “MULHERES QUE FAZEM A DIFERENÇA”

“Mulheres que fazem a Diferença” é o nome da ONG goiana, integrada somente por mulheres bem sucedidas a serviço de obras sociais."

Por Itamar Cordeiro

Além de encabeçar os registros estatísticos e históricos como a primeira mulher de Jataí a presidir a Câmara de Vereadores do município por dois mandatos consecutivos e a primeira a conquistar uma vaga na Assembléia Legislativa de Goiás, a Deputada Estadual Cilene Guimarães, que é a vice-líder da bancada do PR de Goiás na AL e representa todas as parlamentares do Estado na Secretaria da Mulher na União Nacional dos Legislativos do Brasil - Unale; agora ela passou também a fazer parte da “Women Who Make a Difference – NGOs”; Organização Não Governamental “Mulheres que fazem a diferença”. A ONG goiana é composta por uma seleção de mulheres bem sucedidas que atuam na defesa e na promoção de ações sociais no estado.

O ingresso da deputada jataiense na ONG foi devido à característica da sua atuação priorizando desde o início da sua trajetória política, às atividades sociais e assistenciais. “Desde o meu primeiro mandato de vereadora, a minha vida dentro da política tem sido voltada para as obras sociais”, destaca a deputada.

ONG vai ao TJ – No último dia 6 de outubro, representantes da ONG; a empresária Marly Balduino, vice-presidente da entidade; Patrícia Estabile, assistente social; Marislene Tavares, engenheira ambiental, e a da deputada Cilene Guimarães; visitaram o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Paulo Teles, e Maria do Socorro Teles, presidente da Organização das Voluntárias do Judiciário (OVJ), com o objetivo de estabelecer parcerias para a realização de trabalhos de valorização da auto-estima de presidiárias e ex-detentas em Goiânia, buscando principalmente apoio para o desenvolvimento de projetos e, sobretudo apoio jurídico.

Depois de escutar sobre os planos de ação e sobre os projetos da ONG, de imediato o presidente do TJGO acionou a Coordenação do Setor Interdisciplinar Penal (SIP) do Tribunal de Justiça para iniciar um estudo para estabelecer uma parceria. “A intenção é nobre e o trabalho exige muita dedicação, paciência e resignação. A ONG está de parabéns pela iniciativa e, com certeza, poderá contar com o nosso apoio para alcançar seus objetivos”, afirmou Paulo Teles. Coordenadora do SIP, Zenaide de Castro se prontificou a agendar uma reunião para conhecer a ONG, seu estatuto e projetos para avaliar trabalhos em conjunto.

Após a visita à presidência do TJGO, as representantes da ONG foram conhecer as instalações da Organização das Voluntárias do Judiciário.